Skip to main content

Campanha No a la Violencia en el Parto


Español

Un gran número de mujeres inmigrantes en Brasil somos discriminadas y maltratadas de varias maneras cuando buscamos atención médica. Y es durante el parto que sufrimos violencia obstétrica, no se respetan nuestros cuerpos ni nuestros deseos cuando nos hacen intervenciones que no son necesarias, como la episiotomía (corte en la vagina) o el uso de fórceps, o cuando nos hacen cesáreas porque el bebé "es muy grande", o cuando no nos explican los procedimientos que nos van a realizar.

En Brasil, una de cada cuatro mujeres relata que fue víctima de violencia obstétrica y las mujeres inmigrantes no estamos a salvo de este tipo de violencia. Somos inmigrante, mamás y voluntarias, Somos testigos a diario de la discriminación por nuestro color, nuestra apariencia, nuestro acento, nuestras costumbres. Y en el momento del parto esto es más grave porque muchas veces las enfermeras o los doctores tienen prejuicios o no nos entienden y nos tratan mal. Queremos que este maltrato pare, queremos ser respetadas y tratadas con igualdad, queremos que Brasil sepa lo que nos esta pasando, y para esto tenemos que denunciar.

Português

Em 2010, 25% das mulheres brasileiras declararam que sofreram algum tipo de violência no atendimento ao parto. Em 2012, num universo de 1966 experiências de parto no Brasil, ¼ das mulheres revelou que sofreram episiotomia, o corte feito na vagina, sem consentimento prévio. A violência obstétrica é violência contra a mulher!

As mulheres imigrantes também estão sofrendo esse tipo de violência no Brasil e precisamos que elas denunciem.

Nós mulheres, mães, queremos que as todas as mulheres tenhamos partos dignos e que nossos filhos sejam respeitados desde o primeiro segundo da sua vida. 

Lançamento da Campanha

Campanha No a la Violencia en el Parto

A Campanha "No a la Violencia en el Parto", organizada pelo Equipe de Base Warmis, foi lançada na Praça Kantuta no dia 14 de setembro de 2014. 

Teve a participação da Defensoria do Estado de São Paulo, da ong Artemis, da Coordinação de políticas para imigrantes da Prefeitura de São Paulo, da Associação Padre Bento e do grupo Acuarela Paraguaya.

A campanha teve um alcance de 7600 pessoas no facebook, mais de 100 confirmados, 130 contatos pelo e-mail e no lançamento na praça Kantuta participaram ao redor de 300 pessoas.

Imprensa

Registros fotográficos

Compartilhe este conteúdo com seu contatos!